A famosa equipa de basquetebol de exibição Harlem Globetrotters chega ao Porto esta segunda-feira, dia 2 de junho, como parte da sua digressão mundial de 2025. O espetáculo, que combina habilidades extraordinárias com humor e interação com o público, terá lugar no Pavilhão Rosa Mota, pelas 20h30.
A famosa equipa de basquetebol de exibição Harlem Globetrotters chega ao Porto esta segunda-feira, dia 2 de junho, como parte da sua digressão mundial de 2025. O espetáculo, que combina habilidades extraordinárias com humor e interação com o público, terá lugar no Pavilhão Rosa Mota, pelas 20h30.
Os Harlem Globetrotters, conhecidos mundialmente pelo seu estilo único que mistura atletismo, teatro e comédia, prometem uma noite inesquecível para toda a família. Com mais de 95 anos de história, esta equipa icónica já atuou em mais de 120 países, encantando gerações de fãs com as suas acrobacias impossíveis e jogadas espetaculares.
“Estamos muito entusiasmados por trazer o nosso espetáculo ao Porto. Os fãs portugueses são sempre muito calorosos e energéticos, o que torna cada apresentação única”, afirmou Keith “Showtime” Smith, um dos jogadores veteranos da equipa, em comunicado enviado à imprensa.
Para os mais entusiastas, o evento oferece ainda o Magic Pass, uma experiência exclusiva que permite aos fãs entrar em campo com os jogadores antes do espetáculo, experimentar truques com a bola, tirar fotografias e pedir autógrafos. Esta experiência começa 90 minutos antes do início oficial do evento.
Os bilhetes para o espetáculo já estão à venda, com preços a partir de 25 euros, e podem ser adquiridos nos locais habituais ou através do site oficial dos Harlem Globetrotters. A organização recomenda a compra antecipada, uma vez que se espera casa cheia para este evento que marca o início de uma semana repleta de atividades culturais e desportivas na cidade do Porto.
Para muitos portuenses, esta será uma oportunidade única de ver ao vivo uma das equipas mais emblemáticas do desporto mundial, conhecida não apenas pelas suas habilidades técnicas, mas também pelo seu papel na quebra de barreiras raciais e culturais ao longo da história do basquetebol.
